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Mente Desconexa

é tudo muito bonitinho até o capítulo dois.

sexta-feira, setembro 23, 2005
"Alcançar os nossos sonhos é muito importante para nossa vida. Por isso, não deixe de sonhar, seja persistente! Se você quer alguma coisa, lute. Não abaixe a cabeça e não deixe que nada desvie o seu caminho."

E aí vem a melhor parte.

"Se o desânimo chegar, invente algo para fazer, como um almoço entre amigos com a Maionese Arisco. O contato com eles vai fazer você sentir-se mais feliz e motivado."

Nada mais revigorante que pegar um pote de maionese e ler isso.

Quero ver o que os potes de leite condensado, sorvete, e biscoitos vão colocar pra competir com isso. O mais emocionante, de longe.

haha.
  • terça-feira, setembro 20, 2005
    E vamos passando. O tempo passa do mesmo jeito pra todo mundo né.
    É, você tem razão. Efêmero.

    Gostei do som dela. Efêmero.

    Depois tem mais.
  • segunda-feira, setembro 19, 2005
    Quanta tristeza
    Há nesta vida
    Só incerteza
    Só despedida

    Amar é triste
    O que é que existe?
    O amor

    Ama, canta
    Sofre tanta
    Tanta saudade
    Do seu carinho
    Quanta saudade

    Amar sozinho
    Ai de quem ama
    Vive dizendo
    Adeus, adeus

    (Vinícius de Moraes)
  • Ela é a anunciada da minha poesia
    Que eu sinto vindo a mim com os lábios e com os peitos
    E que será minha, só minha, como a força é do forte e a poesia é do poeta.
    (Vinícius de Moraes)
  • "Que importa se a distância estende entre nós léguas e léguas
    Que importa se existe entre nós muitas montanhas?
    O mesmo céu nos cobre
    E a mesma terra Iiga nossos pés."

    (Vinícius de Moraes - A Carne)
  • domingo, setembro 18, 2005
    É, a vida e tal.

    Engraçado que muitas das influências que a gente tem pra escrever, embora escrevam textos magníficos e falem de muitos aspectos das nossas vidas e de sentimentos às vezes muito íntimos, sejam tão simples, e por vezes normais. Normais não, eu diria simples, somente.

    Pessoas simples, que vivem suas vidas normalmente, que não fazem questão de ostentarem uma postura de "sucesso" ou fama. Pessoas que vivem sem estampar na cara que, muitas vezes, exteriorizam o que muitos procuram palavras por tempos e não conseguem descrever.

    Simples. Eles vivem e sentem dor como todo mundo; se magoam como todo mundo; vão ao banheiro, mijam, tomam banho, choram, enfim.

    Muitas vezes nem fazem questão de toda essa pompa que acabam por ganhar, devido a algo que tenham escrito ou falado. Não escrevem pelo sucesso, pela fama, escrevem por escrever. Escrevem pra não morrer.
  • quarta-feira, setembro 14, 2005
    E essa busca silenciosa é o que ele faz todos os dias.

    Não busca que saibam que ele exista, muito menos que nutre qualquer sentimento por; apenas procura.
    Ele as vê todos os dias. Compactua silenciosamente com os atos, mesmo que inaudíveis pra ele, que elas fazem. Em especial o que 'aquela' faz.

    Observar, ele já observa bastante. A voz, o nome, as amigas. Ele já as viu. Já as ouviu conversando, já as viu rindo.

    Sobre aquela, ele já a viu rindo, já a viu séria, com cara de sono, alegre, concentrada, girando canetas, lápis...
    Poderia passar o tempo inteiro comentando dela. Aliás, não: seria maçante demais.


    Conhece todos os hábitos, todos os jeitos. Admira essa figura, toda especial em sua mente, até em seus defeitos.


    Essa falta de atitude é o que o preocupa todos os dias.

    Consome o seu dia e o enche de esperanças pra um dia, talvez, vê-la.

    Ou pelo menos, um bom dia.
  • Sobre a popularidade "do povo"

    terça-feira, setembro 13, 2005
    Pensava eu aqui, numa noite dessas, sobre a popularidade que nos cerca.

    E, depois de profunda análise dos aspectos pertinentes, cheguei a conclusão de que existem dois tipos de populares (que possuem suas vertentes): os populares e os populares emergentes.

    Na camada dos populares, podemos incluir pessoas que tem carisma natural. Aquele tipo de pessoa que tem um magnetismo próprio, sem chamar a atenção de forma pedante, uma pessoa na qual as outras se sentem muito a vontade quando estão perto.
    Geralmente não vemos essa camada de populares metidos em encrencas pra estar na mídia. Eu disse geralmente.
    Podemos citar os Rolling Stones, Renée Zellwegger, Ronaldinho Gaúcho e outros.

    Temos ainda os populares emergentes , figuras que estouram na mídia em programas de nivel cultural não mutcho belo e tentam espremer o máximo de fama e sucesso que der. Geralmente acabam em capas de Revistas de mulher pelada. Em alguns casos mais graves, começam a achar que levam jeito pra serem atores. Salvo raríssimas excessões, voltam todos pro buraco de onde saíram. Ou se afundam de vez.
    Podemos citar os bigbróderes, cantores do raul gil, vencedores de reality shows como o "No Limite" (Alguém pelo amor de deus lembra daquela gorda?), os Casas dos artistas (que elegia uns atorezinhos furrecas e só prestava pra ver o fim de casamentos, namoros e sexo), Tiazinha, Feiticeira, etc.


    A grande diferença entre um e outro é justamente a capacidade de usar a mídia da forma menos agressiva, sem precisar chamá-la pra você ou fazer valer seu poder como "ser importante" da mídia.
    Ter sucesso e popularidade vai muito além desses conceitos. Vai em ser a pessoa que eles querem, no momento que você achar conveniente.
  • segunda-feira, setembro 12, 2005
    o meu dente siso
    dói no meu juízo
    estraga o meu sorriso

    Só sei que dói. Pra tudo.
  • domingo, setembro 11, 2005
    Sonhei com a máfia essa noite.
    Locão é tacar um isqueiro dentro de uma vasilha contendo algo inflamável.
    Melhor ainda é roubar milhões que iriam ser roubados.
    Ainda bem que o sonho não tinha sentido algum.
  • quarta-feira, setembro 07, 2005

    O Menino, que a essa altura do campeonato estava praticamente um homem, estava estudando.

    Ele não esperava que aparecesse uma menina que o encantasse ali, naquela sala onde existem tantas pessoas aparentemente insossas.

    Até que um belo dia lá estava ele, de bobeira, sentado conversando com um amigo, quando dá de cara com uma figura diferente, aos olhos dele. O que a menina tinha de mais? Os cabelos. A primeira coisa que o menino disse foi "essa menina tem tinta no cabelo, cara..."

    Ela vive passando por ele. Ele passa por ela, também. Ela sabe da existência dele.

    Agora, ela? Deve observar a contemplação e sentir seu ego inflar mais por saber que mais um beócio está a se interessar por ela. E com isso se sente mais metida, mais indiferente a toda essa amargura pela qual o beócio do menino passa, toda vez que a vê.

    De vez em quando ele tem certeza de que ela o observa. Mas prefere não dar muito crédito a essa idéia... Afinal de contas, quando uma menina com tinta no cabelo vai te dar bola?

  • Poemas Inconjuntos - Fernando Pessoa

    segunda-feira, setembro 05, 2005
    A espantosa realidade das coisas
    É a minha descoberta de todos os dias.
    Cada coisa é o que é,
    E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra,
    E quanto isso me basta.

    Basta existir para se ser completo.

    Tenho escrito bastantes poemas.
    Hei de escrever muitos mais. naturalmente.

    Cada poema meu diz isto,
    E todos os meus poemas são diferentes,
    Porque cada coisa que há é uma maneira de dizer isto.

    Às vezes ponho-me a olhar para uma pedra.
    Não me ponho a pensar se ela sente.
    Não me perco a chamar-lhe minha irmã.
    Mas gosto dela por ela ser uma pedra,
    Gosto dela porque ela não sente nada.
    Gosto dela porque ela não tem parentesco nenhum comigo.

    Outras vezes ouço passar o vento,
    E acho que só para ouvir passar o vento vale a pena ter nascido.

    Eu não sei o que é que os outros pensarão lendo isto;
    Mas acho que isto deve estar bem porque o penso sem estorvo,
    Nem idéia de outras pessoas a ouvir-me pensar;
    Porque o penso sem pensamentos
    Porque o digo como as minhas palavras o dizem.

    Uma vez chamaram-me poeta materialista,
    E eu admirei-me, porque não julgava
    Que se me pudesse chamar qualquer coisa
    . Eu nem sequer sou poeta: vejo.
    Se o que escrevo tem valor, não sou eu que o tenho:
    O valor está ali, nos meus versos.
    Tudo isso é absolutamente independente da minha vontade.
  • sábado, setembro 03, 2005
    E esse estado semi-etilico dele o transportava pra um mundo que parecia rodar.
    Fechava os olhos e rodava, rodava, rodava...

    Pensava em milhões de coisas; Chopin, Strauss, tocava em sua mente Mozart, Verdi.
    Questionava dentro da quantidade de alcool que existia em seu corpo sobre as milhoes de possibilidades que a ciência e a filosofia proporcionavam para ele.
    Ao mesmo tempo que pensava em tudo aquilo, via que o mundo pra quem está naquele estado gira, e gira, e gira, e gira...

    Ele estava bêbado, filosoficamente falando.
  • quinta-feira, setembro 01, 2005
    mas eu confesso:

    Morenas, vocês não ficam atrás.

    Tem umas, que eu vou te contar viu...
  • Sabe, o que me enfraquece?

    Não seja loira. Por favor.

    Ai, haja coração e cabeça pra guentar.

    Mas não é esse loiro nojento não. Meio "óquessigenado", não.

    É aquele "loiro-maldito-meio-fake-meio-real-que fica-com-os-fios-pretos-e/ou-castanhos-fazendo-o-contraste", entendem?

    Mas não é toda a mulher que fica bem com esse cabelo. São poucas. Mas essas poucas, meu deus...