terça-feira, outubro 25, 2005
...Ele tomou noção da verdadeira importância dela num desses finais de semana nos quais não se faz nada, mas nada mesmo.
E foi então, que ao ouvir um pedaço de letra de uma musica do Gram, ele se tocou. Ela não pertencia a ele. Ela nunca fora dele. Eles nunca se pertenceram, de fato. Tudo que ele pensara era apenas mais uma grande ilusão, ou pelo menos era isso que a mente dele tentava mostrar ou aceitar no momento.
Ele senta. De cabeça baixa, ameaça um choro. "Outra ilusão, como sempre", "Eu deveria ter previsto que tudo ia acabar assim". A garganta lhe vencia a luta pra aguentar sem choro, mas como?
Essa sensação de impotência e fragilidade diante de situações como essa lhe deixavam um tanto preocupado. Mas o mais engraçado de tudo isso é que essas sensações já não lhe eram estranhas. Talvez por isso não chorar. Talvez por isso pensar um pouco melhor. Talvez.
E foi então, que ao ouvir um pedaço de letra de uma musica do Gram, ele se tocou. Ela não pertencia a ele. Ela nunca fora dele. Eles nunca se pertenceram, de fato. Tudo que ele pensara era apenas mais uma grande ilusão, ou pelo menos era isso que a mente dele tentava mostrar ou aceitar no momento.
Ele senta. De cabeça baixa, ameaça um choro. "Outra ilusão, como sempre", "Eu deveria ter previsto que tudo ia acabar assim". A garganta lhe vencia a luta pra aguentar sem choro, mas como?
Essa sensação de impotência e fragilidade diante de situações como essa lhe deixavam um tanto preocupado. Mas o mais engraçado de tudo isso é que essas sensações já não lhe eram estranhas. Talvez por isso não chorar. Talvez por isso pensar um pouco melhor. Talvez.