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Mente Desconexa

é tudo muito bonitinho até o capítulo dois.

Verdades (quase) indubitáveis

terça-feira, setembro 18, 2007
É impressão minha ou quanto mais velho se fica mais monocromático o homem e a mulher se tornam?
Mais cruzar as pernas do jeito certo; beber whisky e não cerveja; conversar sobre negócios e não mais futilidades aleatórias; discutir posições partidárias que time de futebol; sorrir mecanicamente; agradecer mecanicamente;beijar mecanicamente, ter filhos mecanicamente, trepar mecanicamente; divorciar-se mecanicamente...
Mais curvos ficamos, mais conformados ficamos, mais previsíveis ficamos; mais camisa-social-até-o-cotovelo ficamos; mais óculos de descanso ficamos; mais sapato social ficamos, menos tenis confortavel, menos camisa com estampa, menos cumprimentos alegres ficamos, mais business-menos pessoa ficamos...
Exercício pra não ficar velho num asilo, dietas pra não virar uma monstra gorda, renewsalternativos, pra esconder o inevitável. Viver menos, botar a culpa no trabalho, pra esconder o inevitável. "Não vou ser seu amigo" "influencias joviaisnocivas contaminam meu jeito empreendedor administador yuppie de ser, pra esconder o inevitável...

É, meu amigo. Você, com muita sorte, termina sozinho. Inevitavelmente.
  • Notas do Fim de Semana (II)

    domingo, setembro 16, 2007
    20 milhões registaram-se para ver os Led Zeppelin (Diário de Portugal)

    Show da volta do Led Zeppelin provoca colapso em site

    20 milhões de pessoas. (20.000.000)

    20 mil ingressos. (20.000)


    Façam seus próprios cálculos probabilísticos...
  • Notas do Fim de Semana

    sábado, setembro 15, 2007
    Nossa!
    Começamos bem o fim-de-semana.

    Primeiro, morre o Pedro de Lara, figura folclórica dos programas de auditório do Silvio Santos. Não é uma notícia pra lá de relevante, mas uma figura caricata como a dele faz falta nesse cenário exíguo de pessoas malucas sem serem ridículas ou apelarem para baixaria...

    Depois a gente descobre que a Britney "surtou", naquela coisa ridícula que foi a apresentação dela no VMA... Sinto vergonha alheia por você, querida.

    E por fim, esse tempo que fecha e abre nessa cidade. Nunca vi tanto chove-faz-sol num mesmo ano.

    Eu ein... No mais, prefiro não entender a frase do Ilmº Sr. Ministro da Defesa, Nelson Jobim. A emenda, Sr. Ministro, saiu pior que o soneto...
  • A folia das vaquinhas...

    sexta-feira, setembro 14, 2007
    Muito bom, hoje é dia de comemoração à Vossa Excelência, Sr. Renan Calheiros. Regozijar-se-á das pizzas da noite de ontem, ao lembrar que outrora havia incorrido-lhe apenas um pesadelo passageiro.

    Lembrar-se-á vagamente desse dia, apenas como uma "mancha negra" na sua história política impoluta. Há de sentar com seus amigos e dizer, sempre que lhe for perguntado sobre, "É meu amigo, veni, vidi, vinci, tá ligado?"

    E mais whiskies sairão do nosso bolso e rechearão a mesa de todos os nossos queridos Presidentes do Senado absolvidos.

    Vale a ressalva: o churrasco é por conta dele.

    E quem tá certo, nessa história toda, é o Google.

    E viva ao Renan, o mais novo Rocky Balboa do Senado.
  • quinta-feira, setembro 13, 2007
    Seria mais um desses personagens casuais que nos encontram na rua, Seu lino. Assim mesmo, com o S maiusculo e o l minusculo, demonstrando a pequeneza do homem. Aquela barba velha e alguns fiapos de roupa marcados pelo sangue de algumas feridas eram o cartão de visita dele. "Manchas do corpo físico, menino, é o que mantém meu intelecto intacto!" - dizia, numa das tantas conversas que tivemos. Sempre foi muito ponderado, resguardando-se de viver uma vida badalada outrora com a mendicância atual. Desfez-se de tudo para ver se conseguia fazer-se de si mesmo. Não foi capricho suicida não, foi necessidade de se encontrar mesmo.

    Numa dessas tantas conversas, lembro-me do dia em que conversamos sobre essa invariabilidade da vida, dessa porrada acachapante que tomamos quando nos deparamos com o real. Lembrou-se de Cristina, uma das mulheres que foram importantes na vida dele (embora enquanto estivesse com ela isso não fosse percebido pelo próprio lino), que o "ajudaram" a decidir se encontrar. "lino" teve várias mulheres. Passou de um tudo por elas, fez de um tudo por elas, e sempre constatava que o amor dele era um sentimento próprio dele, não dos seres amados. Ele idealizava o amor, quando resolvia que determinada qualidade não lhe era mais atendida, corria para satisfazer-se de outras. As vezes com outras.
    Elas nunca entenderam a lógica disso.

    "O mundo é egoísta, filho. E o amor nunca fica atrás disso. Acredite: seu amor é muito mais a sua cabeça do que 'você e o outro'. É como doce: tendo-o em demasia, ele perde sua unicidade, aquilo que o diferenciava de outros sentimentos, e no final tudo que se faz é achar um doce novo, entendeu? É um gosto seu com você mesmo."

    Acaba sendo...
  • segunda-feira, setembro 10, 2007



    HEATHCLIFF!
  • quarta-feira, setembro 05, 2007

    Sinfonia. Sinfonia número vinte e cinco, assim por extenso mesmo. Estendida. Nunca entendi a diferença, extensão, estender. Descobri isso hoje. Maluquice, loucura, acho. Sinfonia numero vinte e cinco. Vou chamar meu filho de sinfonia número vinte cinco. Meu cachorro, talvez. Ei vinte cinco! Eu diria.e então ele viria cantando a sinfonia e bradando no seu latir um pouco de mozart. Alguma coisa diferente do que eu escuto todos os dias, por favor. Vai, sai logo, grita ai, sinfonia numero vinte e cinco cinco cinco cinco, bota alguma onomatopéia, número vinte cinco vai ser o apelido da minha cama, vinte e cinco sinfonias, como esse cara chegou há 25? Quantas vem depois dessa? Você sabe? Eu não. Sinfonia numero vinte cinco, já cansei de escrever essa porra de vinte cinco aqui, vocês não cansaram de ler não? Deboche, esse mozart, pararararararam pam pam pam, é como se essa sinfonia fosse uma porrada, acho que quando ele compôs isso ele tava muito puto com alguém/algo. Sinfonia, mozart, maluco, em alguma coisa devemos ser iguais, eu acho. Piramos na mesma coisa, essa coisa clássica porrada, como se a musica gritasse de dentro de você pra fora sem saber ao certo onde ela vai parar, sabe você? Porrada, é isso que um filho da puta merece quando não conhece isso, filho da puta? Eu disse isso? Oh meu Deus, ou deus, sei lá, hoje é dia de texto corrido sem revisão porque dura o tempo que durar a sinfonia numero vinte e cinco de mozart. E vocês ainda aqui lendo? Coragem, coragem, coragem demais a de vocês. Se eu fosse vocês leria a sinfonia, veria a sinfonia, beberia a sinfonia, dava-lhe banho, penteava-lhes os cabelos, pois é o que ela merece, como uma dama, dessas que não acreditam mais em amor, príncipe encantado ou seja lá que nome vocês dão pra essa idiotice toda, sabe? E assim vocês veriam que todo esforço é pra nada, que tudo vira egoísmo, e que ninguém vai ficar aqui pra te ouvir sem ter um interesse por trás. Interesseiros.

  • Surpresas Boas

    terça-feira, setembro 04, 2007
    Aí, sabia que eu achei muito bem feito o Acústico da Sandy & Júnior, lançado esse último domingo, 2?
    Arranjos bem feito e uma cara madura, equilibrada, sem guerras de poder ou pra provar quem é melhor que. Participações maduras dos convidados, diga-se Marcelo Camelo cantando "Quatro Estações", uma música que aparentemente seria infantil, e que ficou extremamente bonita e tocante, uma Ivete Sangalo simples mas sempre marcante e um grande Lulu com uma guitarra fantástica.

    Se manterem essa linha séria, vão se dar muito bem no futuro.

    Ta aí, gostei.
  • Mens Sana in Corpore Sano

    segunda-feira, setembro 03, 2007
    Bom, hoje escreveria mais sobre música, talvez minhas considerações sobre o CD Acústico Sandy e Júnior, mas ao parar no perfil de uma amiga minha, me deparei com isto: A Beleza Idiotizada, feita por alunos da UFRN, o qual a amiga supracitada havia linkado em seu perfil. Com um nome interessante e depoimentos de pessoas comuns, dessas que vemos todos os dias, se traça um perfil da alienação que predomina no conceito de beleza brasileiro, e acredito que, de certa forma, esteja presente tanto aqui como em outros países também.

    Infelizmente lidamos hoje com esse massacre da mídia, seja em jornais, novelas, programas de auditório imbecis, enfim, em todo lugar. Especialmente na TV aberta, esses perfis são traçados com muito mais clareza, onde qualquer olho um pouco mais crítico já nos leva a enxergar o quão absurdo essas tipificações e "normatizações" do que deve ou não ser seguido ou feito nos invade com tamanha força que por vezes não notamos o quão inconscientemente alienada nossa mente se torna.

    Reality Shows, Novelas (não tão somente as globais), reportagens... Muitas as formas encontradas por eles de escancarar a seguinte premissa: "Seja do jeito que ensinamos, faça tudo do jeito que fazemos, ou você nunca será aceito". E assim muitas pessoas vivem, aceitando essa mensagem implicita de forma implacável. São milhares os produtos, as justificativas, o quanto a beleza te torna inesquecível, insuportávelmente popular e querida, como se o segredo da felicidade viesse de pequenos frascos de um produto qualquer. Como se todos ao seu redor dissessem: "Ei, idiota, use-me e será sempre o mais querido, voraz, insaciável ser humano da face da terra!"

    Essa luta desenfreada para que sejam todos aceitos num mundo de plástico é tão assassina quanto o uso excesso de drogas ou coisas do gênero. Vidas perdem-se, famílias se despedaçam - nada mais natural, tendo em vista a falta de diálogo quase que natural hoje em dia - e dia após dia o mundo se assusta, se choca, reclama mudanças de atitude e continua do mesmo jeito que um dia antes de tudo acontecer: Estática. A consciência pesa; não se consegue dormir por um dia ou se perturbam por algumas horas; essa mesma consciência apita por alguns dias mais e depois de um mês você já voltou ao seu velho invólucro. Naturalmente.

    Hoje, de fato, o que não falta são casos de Anorexia, pessoas que promovam-a mundo a fora. Pede-se um corpo saudável - que tipo de saúde é essa? -, um físico perfeito, curvas delineadas, abdomens sarados. Mas eu pergunto: A troco de quê?

    Não repudio a estética, a beleza, a preocupação que se tem consigo mesmo. Se existem meios de melhorar a auto-estima, que as mesmas sejam aproveitadas. Sem exageros. Tampouco repudio a mídia, porém, hoje em dia é voz corrente que ganha-se muito mais dinheiro com tragédias do que com educação...
  • Lá e de volta - Outra Vez!

    sábado, setembro 01, 2007
    Bom, pois é.

    Resolvi, eu, continuar a escrever daqui mesmo. O nome é legal, o que tem escrito aí já não me reflete tanto, mas já que estão escritos e - para mim, deixo claro - viram domínio público, mante-los-ei aí mesmo.

    E o que me fez voltar aqui foi a necessidade de exprimir, de alguma forma diferente da poesia, o que se passa por aqui. Pensamentos, idéias, sejam elas coerentes ou não, e tudo mais que me chamar a atenção fora daqui.

    Pois bem, melhor assunto para voltar do que "Marina de la Riva".

    Encontrei-a, muito por acaso, num momento de procurar o que ler quando não se tem o que fazer. Achei uma revista da TAM dando sopa, resolvi pegá-la, e ei-la que surge com um dos olhares mais lindos que já vi na vida e um sorriso igualmente maravilhoso. Amor, de imediato. Daí em diante procurei indicá-los à todos que conheço, a fim de que todos pudessem ter o mesmo deleite musical que eu tive...

    Pois bem, recomendo à vocês que ouçam-a aqui:


    --

    Bom, diversas coisas mudaram. Meu tom mudou. O que eu faço, minhas inspirações. Mas isso fica pra outros momentos.
  • Cultivo una rosa blanca - José Martí

    Cultivo una rosa blanca,
    En julio como en enero,
    Para el amigo sincero
    Que me da su mano franca.

    Y para el cruel que me arranca
    El corazón con que vivo,
    Cardo ni oruga cultivo:
    Cultivo la rosa blanca.