quinta-feira, julho 20, 2006
Há um vazio dentro de mim, algo que eu não sei explicar.
Não é um vazio de pessoas que me rodeiam, não é um vazio que signifique isolamento; é um vazio no pensar, uma busca interna de algo que não se apresenta pra mim.
Eu já não sei mais há quem recorrer ou de quem gostar já que todas as pessoas simplesmente parecem desaparecer uma a uma...
Nada aqui faz sentido. Os amigos estão longe, o tempo de descanso foi longo demais e minha cabeça não produz nada interessante há, no minimo, um ano.
Eu comcei a por nos outros as buscas dos meus anseios, comecei a procurar nos outros pedaços perdidos de mim. Em vão...
Esses pedaços perdidos estão aqui dentro, pedindo para serem procurados. Daí em diante, sim, talvez eu encontre esses "pares" perdidos...
Como já diria o poeta, "que a força do medo que tenho, não me impeça de ver o que anseio."
Não é um vazio de pessoas que me rodeiam, não é um vazio que signifique isolamento; é um vazio no pensar, uma busca interna de algo que não se apresenta pra mim.
Eu já não sei mais há quem recorrer ou de quem gostar já que todas as pessoas simplesmente parecem desaparecer uma a uma...
Nada aqui faz sentido. Os amigos estão longe, o tempo de descanso foi longo demais e minha cabeça não produz nada interessante há, no minimo, um ano.
Eu comcei a por nos outros as buscas dos meus anseios, comecei a procurar nos outros pedaços perdidos de mim. Em vão...
Esses pedaços perdidos estão aqui dentro, pedindo para serem procurados. Daí em diante, sim, talvez eu encontre esses "pares" perdidos...
Como já diria o poeta, "que a força do medo que tenho, não me impeça de ver o que anseio."