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Mente Desconexa

é tudo muito bonitinho até o capítulo dois.

quinta-feira, julho 20, 2006
Há um vazio dentro de mim, algo que eu não sei explicar.
Não é um vazio de pessoas que me rodeiam, não é um vazio que signifique isolamento; é um vazio no pensar, uma busca interna de algo que não se apresenta pra mim.
Eu já não sei mais há quem recorrer ou de quem gostar já que todas as pessoas simplesmente parecem desaparecer uma a uma...
Nada aqui faz sentido. Os amigos estão longe, o tempo de descanso foi longo demais e minha cabeça não produz nada interessante há, no minimo, um ano.
Eu comcei a por nos outros as buscas dos meus anseios, comecei a procurar nos outros pedaços perdidos de mim. Em vão...
Esses pedaços perdidos estão aqui dentro, pedindo para serem procurados. Daí em diante, sim, talvez eu encontre esses "pares" perdidos...
Como já diria o poeta, "que a força do medo que tenho, não me impeça de ver o que anseio."
  • Como é que foi, Ronaldo?

    sexta-feira, julho 07, 2006
    "Você, eterno injustiçado, vítima da crueldade do mundo, declara, alto e bom som, que não tem obrigação de jogar bem todas as vezes? Tem, Ronaldo, tem. O diabo é que você, quando não joga bem, recorre às palavras, que não são bem sua especialidade. Você já imaginou se um escritor, quando fosse criticado pelo que escreve, corresse pra dentro do campo e gritasse pra galera: "Deixa essa que eu chuto!"? Você às vezes – ultimamente quase sempre – não consegue jogar bem. Deveria se sentir tão constrangido quanto goleiro que engole pênalti. Pois, pelo que ganha, você tem a obrigação de jogar sempre bem. Te digo, garotão, eu, medíocre artista plástico, se ganhasse o que você ganha, ficaria profundamente envergonhado se não pintasse uma Capela Sistina por semana."

    (Millôr Fernandes)



  • Allons enfants de la patrie..

    domingo, julho 02, 2006
    e deu no que deu!

    o velho calvo, careca e prestes a se aposentar mostrou pros brasileiros o que é o "Joga Bonito". E a nós, torcedores, restam a teimosia de um técnico, o egoísmo dos "mágicos", e a certeza de que futebol é mais do que genialidade. Mas quem sabe daqui a quatro ou oito anos, não ganhamos alguma coisa?

    “Chego à conclusão de que a derrota, para a qual nunca estamos preparados, de tanto não a desejarmos nem a admitirmos previamente, é afinal instrumento de renovação da vida. Tanto quanto a vitória, estabelece o jogo dialético que constitui o próprio modo de estar no mundo. Se uma sucessão de derrotas é arrasadora, também a sucessão constante de vitórias traz consigo o germe de apodrecimento das vontades, a languidez dos estados pós-voluptuosos, que inutiliza o indivíduo e a comunidade atuantes. Perder implica remoção de detritos: começar de novo.”

    "Aux armes citoyens! Formez vos bataillons!
    Marchons, marchons,
    Qu'un sang impur abreuve nos sillons."