Texto do Ópio
domingo, julho 31, 2005
Cá estou eu navegando pelo Ópio quando me deparo com esse post aí em baixo.
"Quisera que ela soubesse o tanto que apetece aquele jeito desgraçado de ser. Ela deve nem desconfiar que é desejada. Não percebe que está sempre alimentando algo bom, algo maquiavélico e algo infeliz dentro de outrem. Miserável pessoa simplória que não percebe sentimento alheio. Ou sagaz quem sabe: consegue escarnir sentimento absorto em impessoalidades. E nem sequer demonstra!
E lá quando ela perceber, restará fingir a indiferença, como retribuição."
Engraçado como alguns fatos acontecem com todo mundo. Ou com algumas pessoas.
Mas o fato é que eu me vejo nesse texto.
Maldita mulher que teima em aparecer e tirar a minha paz, sem dar o mínimo de atenção à todo esse sentimento desprendido da parte de cá.
Que não sabe o quanto mexe com os sentimentos dos outros. Machuca, pisa, esmaga! É isso que fazem com o pobre coração do platonico aqui.
Mas a vida continua, né.
"Quisera que ela soubesse o tanto que apetece aquele jeito desgraçado de ser. Ela deve nem desconfiar que é desejada. Não percebe que está sempre alimentando algo bom, algo maquiavélico e algo infeliz dentro de outrem. Miserável pessoa simplória que não percebe sentimento alheio. Ou sagaz quem sabe: consegue escarnir sentimento absorto em impessoalidades. E nem sequer demonstra!
E lá quando ela perceber, restará fingir a indiferença, como retribuição."
Engraçado como alguns fatos acontecem com todo mundo. Ou com algumas pessoas.
Mas o fato é que eu me vejo nesse texto.
Maldita mulher que teima em aparecer e tirar a minha paz, sem dar o mínimo de atenção à todo esse sentimento desprendido da parte de cá.
Que não sabe o quanto mexe com os sentimentos dos outros. Machuca, pisa, esmaga! É isso que fazem com o pobre coração do platonico aqui.
Mas a vida continua, né.